ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MARQUÊZ DA SANTA CRUZ
Abertos os trabalhos, foi indicado e eleito para presidir a Assembléia o Sr.
A seguir,o Sr. Presidente efetuou a leitura do Edital de Convocação e deu início ao primeiro item da Ordem do Dia:
1) LEITURA E APROVAÇÃO DA ATA DA ASSEMBLÉIA ANTERIOR.Com a palavra, o Sr. Presidente perguntou aos condôminos se havia alguma dúvida quanto à ata anterior, não havendo nenhuma manifestação contrária, foi aprovada e ratificada pela unanimidade dos presentes a ata da assembléia anterior.
A seguir, o Sr. Presidente colocou em pauta o segundo item da Ordem do Dia:
2) DISCUSSÃO/APROVAÇÃO DE ARRECADAÇÃO DE VERBA PARA RESTAURAÇÃO DA FACHADA DO PRÉDIO.
Com a palavra, o Sr. Presidente lembrou aos presentes que na Assembléia anterior, conforme registro em Ata, foi aprovada a contratação de um perito pelo valor aproximado de R$ 3.000,00 para elaboração do Termo de Referência, com um escopo padronizado e detalhado do que será necessário fazer no edifício e com embasamento técnico adequado através do qual seriam obtidos orçamentos para a recuperação e restauração da fachada do edifício a serem aprovados na próxima Assembléia.
Com a palavra, o Sr. Síndico informou que entrou em contato com dez engenheiros filiados ao Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (IBAPE) e mais dois engenheiros em anúncios de revista especializada
a) Varandas – representam cerca de 85% dos estragos e foram provocados por vazamentos nos ralos e pelos rejuntamentos, causando enferrujamento e inchamento das armaduras, resultando no desplacamento do revestimento. Entretanto, esses estragos não preocupam tanto, pois as armaduras são das lajes de suporte das varandas e essas lajes se apóiam nas vigas horizontais de entrelaçamento entre pilares;
b) Pilares com armaduras aparentes e paredes com trincas horizontais e inclinadas. As causas podem ser diversas, mas exigem reparos urgentes. Faz parte da estrutura geral do prédio, sendo que os pilares sustentam os apartamentos.
O Síndico apresentou a seguinte proposta, envolvendo 6 itens:
1) Limitar-se no momento a enfrentar apenas o problema maior que é a estrutura do edifício;
2) Contratar um Engenheiro com amplos conhecimentos em recuperação de estruturas para assessorar e fiscalizar os serviços necessários e recomendados;
3) Contratar a execução dos serviços com empreiteiro de pequeno porte que seguirá as orientações do Engenheiro contratado;
4) Executar paralelamente, e dentro das possibilidades, a reforma das saídas d’água, os rejuntamentos das varandas, a colocação de rufos na parte superior das fachadas e a colocação de pingadeiras das varandas.
5) Aprovação de uma taxa extra de R$ 100,00 (cem reais), mensais por unidade durante dez meses para atender às despesas dos itens anteriores e;
6) Revisão dessa taxa por ocasião da Assembléia Geral Ordinária a ser realizada no próximo ano.
O Conselheiro Hugo e o Subsíndico
O Sr. Síndico esclareceu que o custo final dos serviços é incerto e depende da análise e parecer do engenheiro a ser contratado, que identificará a extensão e natureza das trincas e do vulto dos reparos a serem feitos. Após intensos debates e trocas de idéias, a proposta foi aprovada por unanimidade dos presentes, sendo a taxa extra de R$ 100,00 (cem reais), cobrada durante dez meses a partir do boleto de 01/08/2007.
Também ficou aprovado que, caso se constate durante as obras que os recursos provenientes dessa taxa extra sejam insuficientes, o Conselho juntamente com o Sr. Síndico poderão rever esse valor efetuando o ajuste financeiro necessário para que as obras não sofram interrupções e paralisações devido ao grave problema estrutural que enfrentamos no edifício.
Essa decisão, caso seja necessária, será comunicada com antecedência aos condôminos através de circular e ainda poderá ser convocada Assembléia para discussão do assunto.
A seguir, o Sr. Presidente colocou em pauta o último item da Ordem do Dia:
3) ASSUNTOS GERAIS DE INTERESSE DO CONDOMÍNIO.
Com a palavra, a Sra. Sônia, proprietária da unidade 062, solicitou uma reforma no salão de festas do prédio (mobiliário) e a permissão do uso também no natal, reveillon e carnaval, bem como a não cobrança de taxa de utilização.
Com a palavra, o Sr. Presidente esclareceu que esse assunto como envolve alteração do Regulamento Interno do edifício, deverá ser incluído e apreciado em pauta de uma próxima Assembléia.
Nada mais havendo a tratar, a Assembléia foi encerrada às 21h35, da qual lavrei a presente ata, que vai assinada pelo Sr. Presidente, por mim secretária e pelos Condôminos que o desejarem.
São Paulo, 16 de julho de 2007.
Presidente
ANA PAULA C. DA SILVA
Secretaria