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Criminosos armados assaltaram seis apartamentos e levaram dinheiro, jóias e até carros de edifício na rua Girassol
Homem simulou uma entrega e dominou porteiro; grupo de 10 a 15 integrantes ficou mais de duas horas dentro do condomínio
Um grupo de 10 a 15 criminosos armados com fuzis e metralhadoras fez um arrastão ontem em um prédio de classe média na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo). Eles ficaram mais de duas horas dentro do condomínio e levaram dinheiro, jóias, equipamentos e dois carros de moradores.
Houve ameaças e ao menos dois moradores foram agredidos. Até a noite, a polícia não havia prendido ninguém e não havia divulgado um balanço do valor roubado.
A ação foi na rua Girassol, 571, às 10h. Um homem simulou uma entrega. Como o pacote não passava pelas grades, o porteiro se aproximou e foi rendido, junto com moradores que estavam no saguão. Eles foram levados para um cômodo na garagem.
Por rádio, o restante da quadrilha foi chamado e entrou no prédio numa perua.
Moradores abordados eram levados para o cômodo da garagem. Seis dos 16 apartamentos do prédio foram assaltados.
Alguns integrantes do grupo escondiam o rosto; outros estavam com a face à mostra.
O bando armado ameaçava os moradores. "Vi cinco homens. Disseram que já estavam de olho no prédio. Me pegaram quando eu estava saindo do elevador", contou a professora Ana Duarte Siqueira. Os bandidos ficaram nervosos porque ela não conseguia abrir o cofre da família. "Eles gritavam muito." Depois, Siqueira também foi levada para a garagem.
"Você nunca espera que vai acontecer com você", disse uma orientadora escolar, que mora no condomínio há 11 anos e tem dois filhos. "Agora, estamos muito apreensivos." Do apartamento dela, foram levados jóias e dinheiro.
O condomínio tem sistema interno de câmeras, mas a informação preliminar da polícia é que as imagens não são gravadas - câmeras de outros imóveis da rua serão analisadas.
A polícia quer descobrir se algum funcionário do condomínio facilitou o crime.
Tentará também fazer o retrato falado dos criminosos que não esconderam o rosto. Segundo o delegado Mauro Fachini, do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos), as informações ainda estão desencontradas porque os moradores estavam muito nervosos.
Fonte : Folha de S. Paulo de 29/03/07
Um grupo de 10 a 15 criminosos armados com fuzis e metralhadoras fez um arrastão ontem em um prédio de classe média na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo). Eles ficaram mais de duas horas dentro do condomínio e levaram dinheiro, jóias, equipamentos e dois carros de moradores.
Houve ameaças e ao menos dois moradores foram agredidos. Até a noite, a polícia não havia prendido ninguém e não havia divulgado um balanço do valor roubado.
A ação foi na rua Girassol, 571, às 10h. Um homem simulou uma entrega. Como o pacote não passava pelas grades, o porteiro se aproximou e foi rendido, junto com moradores que estavam no saguão. Eles foram levados para um cômodo na garagem.
Por rádio, o restante da quadrilha foi chamado e entrou no prédio numa perua.
Moradores abordados eram levados para o cômodo da garagem. Seis dos 16 apartamentos do prédio foram assaltados.
Alguns integrantes do grupo escondiam o rosto; outros estavam com a face à mostra.
O bando armado ameaçava os moradores. "Vi cinco homens. Disseram que já estavam de olho no prédio. Me pegaram quando eu estava saindo do elevador", contou a professora Ana Duarte Siqueira. Os bandidos ficaram nervosos porque ela não conseguia abrir o cofre da família. "Eles gritavam muito." Depois, Siqueira também foi levada para a garagem.
"Você nunca espera que vai acontecer com você", disse uma orientadora escolar, que mora no condomínio há 11 anos e tem dois filhos. "Agora, estamos muito apreensivos." Do apartamento dela, foram levados jóias e dinheiro.
O condomínio tem sistema interno de câmeras, mas a informação preliminar da polícia é que as imagens não são gravadas - câmeras de outros imóveis da rua serão analisadas.
A polícia quer descobrir se algum funcionário do condomínio facilitou o crime.
Tentará também fazer o retrato falado dos criminosos que não esconderam o rosto. Segundo o delegado Mauro Fachini, do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos), as informações ainda estão desencontradas porque os moradores estavam muito nervosos.
Fonte : Folha de S. Paulo de 29/03/07